30 de maio de 2009

Matemática sentimental aplicada, aula 1

Esqueçamos do tempo que vai se esvaindo. O tempo é relativo. Nossa ampulheta sempre vira outra vez. E se não virar, pouco importa: o tempo É relativo.
O que nos resta pode ser apenas 'o que nos resta',
Mas o que nos resta, pode ser eterno. A variável é o amor.

Ainda bem que minha matemática é das boas:
Amor por ti é constante, mas também crescente.
O resultado dá positivo e variando ao infinito,
e o que resta somos nós.


Santa matemática, essa minha!


Um comentário:

Simone disse...

Ui, fiquei tonta.

Mas sendo o produto positivo, para os dois envolvidos, que esse amor varie bastante e que seja bem notável!

Um beijo!