Em busca de uma regra que preenchesse todas as incógnitas, as novas fórmulas e os diversos conceitos, descobri que apesar de falha, minha missão não foi fracasso. Não que eu tenha chego ao resultado, mas ao menos descobri que o dito cujo não é de se fazer continhas, não é exato e, portanto, não quantificável.
Não é exato e não é fácil, mas existem conceitos básicos. Com gente que não possui um dos lados do cérebro, mas que tem o coração grande e inversamente proporcional à (suposta) falta de massa cinzenta, eu aprendi.
Aprendi sobre o “eu te amo”.
Ele exige coragem. Coragem de se expor. Exige grande parcela de humildade também. Humildade para admitir que alguém que antes te fazia só bem, agora te faz bem melhor que todo o resto. “Eu te amo”, além de coragem e humildade, é acima de tudo, serenidade. Serenidade e calma para - longe de toda a euforia - ter a certeza plena do sentimento, que é puro e para sempre.
E aí outra coisa que aprendi: amor é invariável com o tempo, com a idade, humor ou maturidade. Diferentemente de gostar, simpatizar, adorar ou até mesmo odiar, este outro é... para sempre.
E cheguei onde queria chegar.
De um “pra sempre” lanço-me num momento. O momento foi o de hoje. Foi de repente, como num click, que eu percebi que já não importa mais nada. Não importa o tempo que se passe, os problemas ou felicidades, juntos ou separados, independendo de quem e com quem, vou sempre querer seu bem.
A partir de hoje e até o “para sempre”, eu me declaro; com coragem, humildade e, principalmente, serenidade, que
eu te amo.
De verdade e do jeito certo.
Desculpe pela pressa, obrigado pelo aprendizado.
No namoro ou na amizade, é daqui até... a eternidade.
ps: “ôu!”
4 comentários:
Você a cada dia mais apaixonado! Sorte da menina!
Mas enfim, são os momentos que constroem a eternidade!
Beijos
ah é um babaca romantico né
aiuhaiuhs *-*
ficou beeeem fofo {:
Realmente, sorte da menina. Hehe.
coisa mais liiiiiiiiinda gio!
assídua no teu blog agora..
aushaus
;*
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