4 de dezembro de 2008

Desculpas e Obrigados.

Ultimamente, devo admitir, aprendi muito sobre esse tal de amor. Com quem não tem cabeça pra física ou matemática, aprendi algumas coisas, fixei várias outras, e pensava estar próximo da equação amorosa para amigos, namorados, casados e quem quer que se ache na posição de amante ou amado. Mas foi aí que me enganei.

Em busca de uma regra que preenchesse todas as incógnitas, as novas fórmulas e os diversos conceitos, descobri que apesar de falha, minha missão não foi fracasso. Não que eu tenha chego ao resultado, mas ao menos descobri que o dito cujo não é de se fazer continhas, não é exato e, portanto, não quantificável.

Não é exato e não é fácil, mas existem conceitos básicos. Com gente que não possui um dos lados do cérebro, mas que tem o coração grande e inversamente proporcional à (suposta) falta de massa cinzenta, eu aprendi.

Aprendi sobre o “eu te amo”.

Ele exige coragem. Coragem de se expor. Exige grande parcela de humildade também. Humildade para admitir que alguém que antes te fazia só bem, agora te faz bem melhor que todo o resto. “Eu te amo”, além de coragem e humildade, é acima de tudo, serenidade. Serenidade e calma para - longe de toda a euforia - ter a certeza plena do sentimento, que é puro e para sempre.

E aí outra coisa que aprendi: amor é invariável com o tempo, com a idade, humor ou maturidade. Diferentemente de gostar, simpatizar, adorar ou até mesmo odiar, este outro é... para sempre.

E cheguei onde queria chegar.

De um “pra sempre” lanço-me num momento. O momento foi o de hoje. Foi de repente, como num click, que eu percebi que já não importa mais nada. Não importa o tempo que se passe, os problemas ou felicidades, juntos ou separados, independendo de quem e com quem, vou sempre querer seu bem.
A partir de hoje e até o “para sempre”, eu me declaro; com coragem, humildade e, principalmente, serenidade, que

eu te amo.
De verdade e do jeito certo.


Desculpe pela pressa, obrigado pelo aprendizado.
No namoro ou na amizade, é daqui até... a eternidade.

ps: “ôu!”

4 comentários:

Simone disse...

Você a cada dia mais apaixonado! Sorte da menina!

Mas enfim, são os momentos que constroem a eternidade!

Beijos

Anônimo disse...

ah é um babaca romantico né
aiuhaiuhs *-*

ficou beeeem fofo {:

Anônimo disse...

Realmente, sorte da menina. Hehe.

Laís M Neves disse...

coisa mais liiiiiiiiinda gio!
assídua no teu blog agora..
aushaus

;*