Através de insignificantes palavras, rimas mal usadas e sentimentos usurpados, os poetas tentam explicar a vida em muito mais que meias palavras. Escondem-se nas linhas e mostram-se nas entrelinhas. Se fingem de garçom, fazem do papel sua bandeja e dos sentimentos, aperitivo. O que não sabem, é que não precisam de palavras, nem meias, nem inteiras. Não precisam de bandejas, não precisam ser garçons.
Mal sabem eles que o silêncio basta. Porque amar não precisa de fala, não reivindica rimas, não se mede em palavras.
Um “oi”.
Um olhar.
Um toque.
O abraço.
um Beijo.
Em silêncio, isso basta.
Há 8 anos
2 comentários:
e neste lugar chamado silêncio, afundam-se momentos, de gritos que poderiam ser dados ...(belas palavras , interessante visão)
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